Os desmemoriados e alguns obcecados pela tecnologia acham que o mundo começou com a internet e que o futebol brasileiro tem duas épocas, antes e depois de Tite. ...
A força principal do Grêmio está nos dois volantes, Wallace e Maicon, que marcam muito e sabem jogar futebol. ...
Vivemos a época da adoração ao passe, à posse de bola e ao jogo de dois toques, símbolos do futebol coletivo. Foi um avanço técnico. ...
Futebol não é um jogo apenas técnico, científico, nem somente de improvisações e de maluquice, como disse Emerson Sheik, após a partida entre Flamengo e Corinthians. ...
Tostão é o primeiro a abraçá-lo. Pronto! ...
Sabem as regras, mas conhecem pouco de futebol. A agressividade e a má educação dos atletas contribuem muito para os erros. ...
No intervalo de Itália e Espanha, pergunto a ele quem gostaria de ser no futebol, não fosse Tostão. Pensa por alguns segundos. "Cruyff", afirma. ...
Cuca, às vezes, no momento certo, não respeita os manuais de como jogar um futebol moderno. ...
Talvez o Cruzeiro de Alex e o Santos de Robinho, mas, é claro, nada que se compare nem ao Cruzeiro de Tostão ou ao Santos de Pelé. ...
Alguns vícios e atrasos de décadas anteriores, época dos supertécnicos, estão ainda impregnados no futebol brasileiro, como a marcação individual adotada por Cuca. ...
O mestre Tostão vira e mexe bate nesta tecla: o futebol serve pra comprovar tantas teses que, no final, não serve pra comprovar tese nenhuma. ...
O futebol brasileiro e o sul-americano vivem uma situação contraditória. ...
No futebol, nos anos 1960 e 1970, era evidente, mais frequente que hoje, mas não havia exames que comprovassem. ...
A falta de discussões mais detalhadas sobre futebol é mais um entre tantos motivos dos 7 a 1. Quase tudo é superficial, espetaculoso, festivo, um show de imagens. ...
Nem durante uma Copa do Mundo assisti a tanto futebol, com jogos pela Eurocopa, Copa América e Brasileirão, ainda mais que estou escrevendo para um jornal português sobre a Eurocopa. ...
Todos eles respeitosamente chamados de doutores por seus parceiros, enquanto Pelé, Mané Garrincha, Didi, Nilton Santos, Tostão, Gérson, Rivellino, Romário, Ronaldo e Rivaldo resolviam em campo ...
O Brasil jogava um bom futebol coletivo, mais compacto que antes e com muita troca de passes. ...
Isso fortalece e promove o crescimento do futebol. Por outro lado, jogar bonitinho com firulas, sem eficiência, não adianta nada. ...
No futebol, há sempre uma desculpa pronta, com aplausos, para os insucessos. Sábia ignorância. ...
Campeão do mundo e ídolo do esporte brasileiro, o médico e ex-jogador de futebol Tostão não demonstra o mesmo apreço pela tecnologia como o que tem pela bola. ...
Nesta semana, me disseram que existe na internet algo parecido com "você pergunta, Tostão responde". Quem me conhece tem certeza de que não sou eu. ...
No mesmo local ou próximo, nos encontrávamos e batíamos bons papos, sobre futebol, literatura e sobre a vida. ...
A transitoriedade das coisas muda nossas vidas e o futebol. ...
Jogador extraordinário, do nível de Pelé, Tostão, Gerson e Rivelino. O futebol dos tempos de Cruyff encantava o torcedor. ...
O futebol brasileiro e sul-americano, por privilegiar, há muito tempo, desde as categorias de base, o estilo de estocadas, de lances isolados e individuais, forma muitos bons meias e atacantes ...
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