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Nosso último governo normal, sem megalomanias ou negacionismo, terminou em 2006. ...
Temos que alcançar a combinação entre crescimento e redistribuição. Uma distribuição mais justa da riqueza. Um não é sustentável sem o outro. ...
De acordo com a pesquisa Focus do Banco Central (03/01/22), o crescimento do PIB de 2022 não deve passar de 0,36%. ...
O mesmo já havia ocorrido em 2006, durante o mensalão, em que Lula, na época exercendo a Presidência, era tido como o melhor chefe de Estado da história por 35%. ...
O PIB caiu 5,4% no ano passado e deve diminuir mais 0,7% neste ano, segundo o FMI. ...
Em 2000, o PIB (Produto Interno Bruto) do país era de US$ 1,2 trilhão. Com taxas anuais de crescimento entre 8% e 14% de 2001 a 2010, o PIB chinês disparou no período. ...
Esse crescimento teve um claro reflexo nas emissões de gases poluentes pelo Brasil em 2020. ...
O crescimento do PIB foi de 4% em 2006, 6,1% em 2007 e chegaria a 7,5% em 2010; com a inflação sob controle. ...
Em fevereiro deste ano, a dívida alcançou 89,36% do PIB, maior percentual da série histórica iniciada em 2006. ...
Com exceção dos países dos Balcãs e de Israel, todos tiveram um crescimento na população imigrante no período. ...
Segundo o relatório do Seeg, o cálculo para tal projeção foi inflado, seguindo as premissas de que o PIB teria crescimento anual de 5% e de que toda a demanda adicional de energia seria atendida ...
Com exceção da previsão sempre otimista do ministro Paulo Guedes, que sonha com um PIB de 3% para o ano próximo. Quais são os fatores impeditivos de um crescimento maior em 2022? ...
Em 2006, havia crescido para 33,7%. Uma década depois da criação da CPMF pagávamos mais sete pontos percentuais de impostos sobre o PIB. E sem retorno em serviços públicos. ...
As comparações só vão até 2006, quando Luiz Inácio Lula da Silva se reelegeu e iniciou a fase de maior expansão fiscal de seu governo. ...
Em fevereiro deste ano, a dívida alcançou 89,27% do PIB, maior percentual da série histórica iniciada em 2006. ...
Em fevereiro deste ano, a dívida alcançou 89,3% do PIB, maior percentual da série histórica iniciada em 2006, mas voltou a cair nos meses seguintes com a alta da atividade econômica, aumento ...
"O crescimento do PIB fez com que a dívida se reduzisse, mas não altera a trajetória de crescimento. ...
“Outros serviços”, que representa 15% do PIB e pouco mais de 30% do emprego, ainda está 10% abaixo do nível anterior à epidemia. ...
Em 2005, o PIB cresceu 3,2%, taxa que subiu para 4% no ano eleitoral de 2006. ...
No período de 2006 até 2014, o PIB cresceu em média 3,1% ao ano, e o consumo, 4,3%, 1,2 ponto percentual acima. ...
Entre 2006 e 2011, a renda real cresceu acima do PIB real por seis anos seguidos, pela expansão da economia chinesa e pelo boom de commodities. ...
Mas um dos secretários do Ministério da Economia disse que o PIB pode crescer mais que o previsto a partir do terceiro trimestre e a falta de energia poderá frear essa retomada. Há risco? ...
Em fevereiro deste ano, o endividamento alcançou 89,9% do PIB, maior percentual da série histórica iniciada em 2006. ...
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