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A seleção de 1994, dirigida por Parreira, não fascinou, mas era muito forte, no individual e no coletivo. ...
Nas quartas, saiu do banco no confronto com a França de Zinedine Zidane, mas não pôde evitar a eliminação da equipe de Parreira. ...
Se o Brasil de Parreira marcasse por pressão, como Guardiola, talvez fosse transformador. Foi bom e forte. Não brilhante. ...
REPAGINADO Satisfeita com os 20 pontos alcançados com a reprise comentada da final da Copa de 2002, no domingo (12), a Globo contará com um depoimento do técnico Carlos Alberto Parreira sobre ...
Zagallo e Parreira nunca reconheceram a importância de Saldanha na preparação do time brasileiro. ...
Entre perder como Telê ou vencer como Parreira, é preferível ganhar como em 1970, seis vitórias em seis jogos e com o melhor ataque. Ou como em 2002. ...
Angela Maria Pompeo Parreira (São Paulo, SP) Desta vez, Ruy, você se superou ("Merecendo o capitão", Opinião, 3/4). Esse é daqueles textos para mandar imprimir e emoldurar. ...
Parreira, em 1970, era uma mistura de auxiliar da preparação física e observador. Ele assistiu, no estádio, à semifinal entre Itália e Alemanha. ...
Dentre os que já conversaram com os internos estão Ademir da Guia, Walter Casagrande, Carlos Alberto Parreira, Tite e Rivellino. ...
Em princípio, a censura implicou com a nudez e pediu que as nádegas fossem cobertas com uma folha de parreira. A Globo cumpriu a ordem e mudou a abertura para o segundo capítulo da trama. ...
Um dia Carlos Alberto Parreira disse que com mais organização o Brasil poderia ser a NBA do futebol, referência à hegemonia do basquete norte-americano. ...
No Mundial de 1982, o Brasil, dirigido por Telê Santana, encantou, mas perdeu, com um futebol ofensivo e brilhante, enquanto em 1994, com Parreira, o time não fascinou, mas ganhou, com duas rígidas ...
Carlos Alberto Parreira, 76 Jovem preparador físico na conquista do tri, em 1970, no México, Parreira foi o comandante do tetra, em 1994, nos Estados Unidos. ...
Zagallo, Carlos Alberto Parreira, Vanderlei Luxemburgo, Emerson Leão, Paulo César Carpegiani e Tite foram presenças regulares. ...
Faltou dizer o mais importante, a enorme influência da conquista da Copa de 1994, quando se adotou, com Parreira, na íntegra e nos detalhes, a rígida marcação com oito jogadores atrás da linha ...
Em 2012, ele se tornou parceiro de negócios do técnico Parreira na empresa Next Global. A importadora tinha como meta importar veículos de forma segura para jogadores de futebol. ...
Um torneio em que o time comandado por Carlos Alberto Parreira não levou força máxima, mas o adversário, sim. Após o placar de 2 a 2, a seleção venceu nos pênaltis. ...
A aprovação de Tite, na época, de 64%, superava a de Luiz Felipe Scolari (51%) antes do Mundial de 2002, quando conquistou o título no Japão, os 49% de Dunga em 2010 e os 62% de Parreira em 2006 ...
O Fluminense venceu o primeiro jogo por 1 a 0, gol de Romerito, e, comandado pelo pragmático técnico Carlos Alberto Parreira, segurou o 0 a 0 na partida de volta. ...
A equipe treinada por Carlos Alberto Parreira acabou marcada de forma negativa, principalmente pelas críticas à má forma física de Ronaldo. ...
A exceção foi o Mundial de 2006, na França, quando o treinador foi Carlos Alberto Parreira. ...
A primeira convocação de João Marcos para a seleção brasileira foi em uma excursão à Europa em junho de 1983, com Carlos Alberto Parreira. ...
Na Copa de 1994, Raí, excepcional meia-atacante, artilheiro, foi escalado por Parreira de meia-direita, com a função de marcar o lateral. Não podia dar certo. ...
Ele foi recebido pelo técnico Carlos Alberto Parreira na porta do Sofitel. “Essa Copa nos fez amigos para sempre”, lembrou Parreira, que viu Branco concordar. ...
A equipe de Carlos Alberto Parreira terminou a competição com 11 gols marcados e apenas 3 sofridos. ...
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